Bitcoin enfrenta queda para US$ 80 mil formando 'cruz da morte' enquanto ações dos EUA caem como na crise de 2020.
Bitcoin opera com queda de 4% após tarifas de Trump, mostrando maturidade ao acompanhar índices S&P 500 e Dow Jones.
Os mercados globais enfrentam incerteza com o ouro em alta e criptos sob pressão, enquanto o Fed permanece alerta.
A Block Inc. está prestes a se tornar a primeira detentora de Bitcoin a integrar o S&P 500, atendendo a todos os seis requisitos necessários.
O Bitcoin enfrenta um risco de ruptura crítica em relação ao ouro após uma alta anual de 20%, enquanto o ouro supera os retornos do S&P 500.
Ações de mineração de criptomoedas ampliam perdas após pânico causado por novo modelo de IA da DeepSeek.
Bitcoin enfrenta pressão para se recuperar enquanto o S&P 500 mostra tendências de queda, preocupando investidores com possíveis baixas futuras.
Coinbase está ganhando atenção no mercado financeiro com rumores de uma possível entrada no S&P 500.
CoinMarketCap lança o CoinMarketCap 100 Index para medir o desempenho das 100 maiores criptomoedas por capitalização, inspirado no S&P 500.
Analista prevê que o rali do Bitcoin continuará até fim de 2025, superando outras commodities como petróleo e ouro, além do índice S&P 500.
O memecoin da bebê hipopótamo Moo Deng subiu 150% após listagem na Binance, enquanto o Bitcoin também está em alta. As criptomoedas em geral seguem o rali dos mercados S&P 500 e Nasdaq impulsionado pela Tesla.
Quatro altcoins caem até 47% após anúncio de deslistagem na Binance, em meio à pressão sobre o Bitcoin.
O preço do Bitcoin pode superar o S&P 500, com um indicador de preço sinalizando um possível rompimento.
As ações da MicroStrategy subiram 1.540% desde 2020, superando o S&P 500, que cresceu 111% no mesmo período.
Pesquisa da Canaccord revela que o Bitcoin teve alta de 140% em um ano, superando os 30% do S&P 500.
A inclusão da MicroStrategy no S&P 500 é improvável, apesar do desempenho impressionante.
Bitcoin tem desempenho inferior ao ouro e ao S&P 500, indicando tendência de baixa e dependência de novas injeções de capital.
O Bitcoin historicamente tem um desempenho ruim em setembro, com perdas médias de 4,43% desde 2013.
O analista Kevin Svenson acredita que o mercado de ações e a oferta global de dinheiro podem desencadear uma alta histórica do Bitcoin.
Bitcoin ficou atrás do S&P 500, mas pode se relançar em alta segundo analistas.
Peter Berezin, chefe de estratégia global da BCA Research, prevê uma queda de 32% no mercado de ações até 2025, afetando possivelmente as criptomoedas.
Altcoins recuam enquanto o Bitcoin perde o suporte de US$ 64 mil, e o S&P 500 devolve os ganhos das big techs. ETFs registram quase US$ 140 milhões em saídas líquidas após a redução dos pedidos de seguro-desemprego nos EUA.
O BBVA afirmou que Bitcoin e Ether podem melhorar significativamente o desempenho do portfólio, destacando que o preço do Bitcoin superou os retornos do S&P 500 mais de três vezes em 2024.
Em alta de até 50%, preços das criptomoedas seguem as incertezas do S&P 500 enquanto o Bitcoin permanece estável. Alguns ativos apresentam desempenho misto devido à influência de fatores como o avanço da Nvidia e o recuo do ISM.
O índice de memecoin da VanEck, uma empresa de gestão de investimentos, registrou alta de 137%, superando significativamente os retornos anuais do S&P 500.
Criptomoedas mostram desempenho misto, com Bitcoin se movendo independentemente do S&P 500, ignorando entusiasmo do mercado acionário e potenciais cortes de juros pelo Fed.
A Santiment indicou que o Bitcoin pode alcançar US$ 100.000 se a correlação com as ações diminuir. Brian Quinlivan, diretor de marketing, destacou a divergência do BTC e o S&P 500, um sinal historicamente positivo para a criptomoeda.
Altcoins operam em terreno misto enquanto o Bitcoin lateraliza e a economia dos EUA desacelera.
Inflação nos EUA decepciona e criptomoedas recuam até 20%, pressionando Bitcoin.
O Índice S&P 500 está se aproximando de sua máxima histórica, mas o Bitcoin enfrenta dificuldades em superar os US$ 60.000, indicando um desempenho inferior no curto prazo.
