A conformidade regulatória é crucial para o futuro das criptos na Índia, segundo o COO da Bitget, Vugar Usi Zade, que enfatiza a importância de combinar inovação e regras para o crescimento sustentável.
Binance está sob investigação na Índia por suposta evasão fiscal de US$ 85 milhões. O Ministério das Finanças aponta a Nest Services Ltd, ligada ao grupo, como a principal infratora por não pagar impostos sobre bens e serviços.
Consentimento para treinamento de IA pode ser controlado por blockchain, segundo Avery Ching da Aptos.
Binance e WazirX estão acusadas de sonegar impostos na Índia, com WazirX já tendo pago US$ 14 milhões, enquanto a Binance deve US$ 85 milhões. O governo indiano está cobrando as obrigações fiscais dessas empresas de criptomoedas.
A Índia busca criar plataformas de pagamento integradas para transações internacionais, explorando CBDCs e pagamentos móveis.
O Banco da Reserva da Índia está expandindo sua plataforma de pagamentos transfronteiriços, inserindo-se no panorama global onde 134 países exploram as moedas digitais do banco central (CBDCs).
Sumit Gupta, cofundador da CoinDCX, defende que CBDCs e criptomoedas privadas coexistam e sejam regulamentadas de forma equilibrada na Índia.
A Índia considera proibir criptomoedas privadas como Bitcoin e Ether para promover sua moeda digital do banco central, a rúpia digital.
A moeda digital do BRICS não deve ameaçar a hegemonia do dólar, segundo Jim O'Neill, devido à rivalidade entre China e Índia e à disparidade econômica entre os membros do bloco.
O governo indiano considera banir Bitcoin e outras criptomoedas para priorizar a implementação de sua moeda digital do banco central (CBDC).
Dilma Roussef propôs uma moeda única para o BRICS na cúpula, recebendo elogios de Vladimir Putin.
A Aurum Equity Partners lançou um fundo tokenizado de US$ 1 bilhão para investir em data centers nos EUA, Emirados Árabes Unidos, Arábia Saudita, Índia e Europa.
A reunião dos BRICS começou em Kazan, Rússia, com novos membros, exceto o presidente Lula. Em 2023, Egito, Etiópia, Irã, Arábia Saudita e Emirados Árabes se juntaram ao grupo formado por Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul.
O caso HPZ Token na Índia envolve suspeitas de fraude e destaca a atriz Tamannaah Bhatia, refletindo o aumento de casos fraudulentos em meio ao crescente interesse em criptomoedas no país.
Chirag Tomar, um cidadão indiano, foi condenado a cinco anos de prisão por roubar 20 milhões de dólares ao criar sites falsos da Coinbase e enganar clientes desavisados.
Ásia Central, Meridional e Oceania são mercados cripto dinâmicos, com Índia e Singapura liderando. A região registrou 750 bilhões de dólares em transações cripto entre julho de 2023 e junho de 2024, representando 16,6% do valor global, segundo a Chainanalysis.
A Binance colaborou com a polícia de Delhi para desmantelar um golpe de criptomoedas na Índia, levando a várias prisões.
Após o registro da Binance na FIU da Índia, a exchange agora exige mais informações dos usuários para depósitos e saques, gerando preocupações de privacidade.
O banco central da Índia alerta sobre os riscos da inteligência artificial para a estabilidade financeira global.
O governador do banco central da Índia alerta sobre riscos da IA para a estabilidade financeira, acompanhando preocupações globais.
A UPI da Índia é elogiada por sua conveniência em transações diárias, enquanto os pagamentos com Bitcoin Lightning ainda têm um longo caminho a percorrer no país.
Binance ajuda autoridades indianas a desmantelar golpe de jogos cripto de US$ 47 milhões, resultando na prisão de quatro indivíduos relacionados à plataforma fraudulenta Fiewin.
Após uma violação, o canal do YouTube da Corte Suprema indiana promove XRP e é eliminado.
Golpistas do XRP hackearam a conta do YouTube da Suprema Corte da Índia, que foi recuperada, mas a base de assinantes foi perdida.
O canal do YouTube da Suprema Corte da Índia foi hackeado para promover golpes envolvendo a criptomoeda XRP.
O Supremo Tribunal indiano decidiu que as agências de investigação não podem mais congelar contas bancárias inteiras durante investigações de fraude de criptomoedas.
Índia alcança o primeiro lugar no ranking de adoção de criptomoedas de 2024 da Chainalysis.
Brasil é o décimo país em adoção às criptomoedas em 2024, de acordo com um estudo da Chainalysis. Índia, Nigéria e Indonésia lideram a lista.
Enquanto o mercado global enfrenta incertezas, Índia, Indonésia e Malásia surgem como destinos promissores para investimentos, graças ao crescimento do PIB, taxas de inflação favoráveis e mercados de ações florescentes.
Hackers que atacaram a WazirX continuam a mover 5.000 ETH roubados, alerta Cyvers.
Advogados consideram improvável que WazirX devolva criptomoedas roubadas em ataque, apesar de já ter iniciado a devolução de saldos em rúpias indianas.