O preço do Bitcoin aumentou mais de 6% e touros buscam quebrar a resistência de US$ 67 mil, enfrentando desafios.
As memecoins destacaram-se no Brasil, com valorização mensal de até 4.600%, sendo as altcoins preferidas dos investidores nacionais.
O preço do Cardano (ADA) enfrenta resistência em US$ 0,39 devido à possível venda de mais de 160.000 endereços para reduzir prejuízos.
A recente alta no preço do Ethereum para US$ 2.579 está ativando moedas dormentes e provocando depósitos em exchanges, o que gera preocupações sobre uma potencial queda de 10% causada pela pressão de venda.
O mercado de criptomoedas está em alta devido ao aumento da ganância dos investidores. A capitalização total atingiu US$ 2,22 trilhões, o maior nível desde 30 de setembro.
Baleias estão acumulando 4 criptomoedas enquanto o Bitcoin enfrenta um retrocesso após ultrapassar US$ 67 mil.
Bitcoin está subindo de preço e mira US$ 70 mil, enquanto os ETFs atraíram R$ 3,1 bilhões em um único dia.
A Coinbase e mineradoras de Bitcoin, como CleanSpark e Iren, tiveram aumentos significativos com o Bitcoin atingindo US$ 66 mil em 14 de outubro.
Os influxos de criptomoedas nos EUA totalizaram US$ 407 milhões, com as eleições se mostrando mais influentes nos investimentos do que debates econômicos.
O preço do Bitcoin enfrenta resistência abaixo de US$ 65 mil, mas sinais de mercado sugerem alta iminente.
Charles Hoskinson, fundador da Cardano, nega rumores de ter vendido 1 bilhão de tokens ADA durante o pico do mercado. A especulação começou com um usuário da rede social X. Hoskinson insistiu que as acusações são falsas.
Ryan Salame, ex-executivo da FTX, está sob custódia na prisão após alegar em um podcast que foi alvo de promotores federais por razões políticas.
