Itaú, o maior banco do Brasil, planeja lançar sua própria stablecoin em resposta às mudanças regulatórias nos EUA.
Itaú considera lançar stablecoins e destaca a autocustódia como crucial no atual "ponto de virada" do mercado cripto.
O Itaú defende a autocustódia de Bitcoin, destacada por José Augusto de Azevedo Antunes em evento recente.
ABcripto envia contribuições ao Banco Central para regulamentação do setor cripto.
Coinbase se tornou o aplicativo de criptomoedas mais baixado na AppStore Brasil, superando muitos concorrentes, com somente Itaú e Nubank na frente no setor de finanças.
Itaú está testando transferências de Bitcoin e Ethereum de carteiras externas com alguns clientes e planeja disponibilizar para todos em 2025.
Itaú agora permite a compra de Bitcoin via seu aplicativo, mas ainda não permite saques para carteiras externas, pois o "wallet out" está em avaliação.
O Itaú revelou um crescimento de 300% nas negociações de criptomoedas e liberou a compra de Bitcoin e Ethereum para todos os clientes, sem taxas mensais ou cobranças na venda.
O Itaú lançou a "Inteligência Itaú", uma plataforma de IA que permite realizar transações financeiras pelo WhatsApp usando texto ou voz, incluindo transferências via Pix.
Itaú lança plataforma de IA que permite realizar Pix via comandos de texto e voz no WhatsApp, marcando o início de um 'super aplicativo'.
O Itaú lançou um estudo para entender os hábitos de investimento e necessidades dos brasileiros no mercado de criptoativos.
Executivos do Itaú e Santander afirmam que a implementação do Drex enfrenta desafios além da privacidade.
Bradesco junta-se ao Itaú e Banco do Brasil para explorar empréstimos com tokens RWA baseados em CDBs no DREX.
Google anuncia integração do Pix por aproximação no Google Pay com Itaú, C6, PicPay e Banco Central.
Itaú está planejando lançar um 'super app' de inteligência artificial para oferecer experiências hiperpersonalizadas a seus clientes, destacam executivos do Itaú e do Nubank.
A terceira edição do Criptorama será realizada em novembro em São Paulo, organizada pela ABcripto. O evento contará com a participação de grandes empresas e discutirá o futuro da criptoeconomia.
Liqi participa da segunda fase do DREX em consórcio com Itaú, Banco do Brasil e Bradesco, focando em operações de crédito colateralizado via CDB.
Liqi anuncia a tokenização de créditos colateralizados em CDB, parte da segunda fase do Drex, integrando um consórcio com Itaú, BB, Bradesco e Núclea.
Itaú e Genial sairão na frente do DREX e começarão a vender tokens RWA para seus clientes.
Diretor do Itaú alerta sobre riscos de controle estatal com o Drex, gerando preocupações na comunidade cripto brasileira.
Declarações de Eric Altafim sobre a programabilidade do Drex revelam que a CBDC brasileira pode limitar o uso do dinheiro em situações específicas.
De acordo com um estudo do banco Itaú, os brasileiros gastaram R$ 23,9 bilhões em jogos e apostas online nos últimos 12 meses, representando 0,22% do PIB do Brasil.
A partir de outubro, Itaú aceitará Pix por aproximação para melhorar a experiência de usabilidade do Pix em compras presenciais.
O Google anunciou a integração do Pix à sua carteira digital, permitindo pagamentos rápidos e seguros sem abrir o app do banco. Itaú também participa da iniciativa.
Itaú promove um curso online gratuito sobre criptomoedas com lançamento previsto para quinta-feira (25) através de uma live no YouTube.
O presidente do BC considera abrir um banco focado em criptomoedas após deixar o cargo.
Banco Itaú libera compra de Bitcoin e Ethereum para todos os clientes Íon.
Itaú agora permite que todos os clientes íon comprem e vendam Bitcoin e Ethereum, destacando sua custódia própria de criptoativos com tecnologia desenvolvida internamente.
Um relatório da Finery Markets e Coincub.com coloca Nubank, Itaú e Banco do Brasil entre os bancos mais amigáveis ao Bitcoin e criptomoedas globalmente.
Michael Saylor, um proeminente defensor do Bitcoin, está no Brasil para um evento exclusivo com clientes do banco Itaú.
Itaú, Liqi, Oliveira Trust, Laqus e VBSO Advogados lançaram oferta pública de tokens de nota comercial de R$ 40 milhões vinculada a uma companhia energética.
