No cenário mundial, o Bitcoin vem se consolidando como um ativo de reserva estratégica, uma tendência alimentada por mudanças econômicas e geopolíticas. Nos EUA, a administração sob Trump sugeriu a inclusão do Bitcoin nas reservas nacionais como proteção contra a inflação e para diversificar ativos.
O Brasil acompanha de perto essas discussões e movimentos globais, ponderando sobre sua própria posição em relação ao Bitcoin e sua potencial estratégia econômica frente a essa transformação.