Banco Central do Brasil planeja incorporar 20 novos casos de uso à segunda fase do Drex em 2025, estabelecendo padrões de governança para a CBDC.
Fábio Araújo, diretor do BC, afirma que o Drex busca simplificar o acesso aos serviços financeiros para todos através do mercado cripto.
Fábio Araújo, do Banco Central do Brasil, nega que o Drex, moeda digital, aumentará o controle das finanças da população.
O Banco Central do Brasil afirma que o Drex, o Real Digital, é um projeto descentralizado, segundo Fábio Araújo na conferência Criptorama.
Drex simplificará o investimento no Tesouro Direto, semelhante à facilidade de comprar Bitcoin, segundo Fábio Araújo, coordenador da CBDC.
O projeto Drex enfrenta um 'trilema' em relação à privacidade, atrasando os testes com usuários finais previstos para 2026, segundo Fábio Araújo.
O BC do Brasil pretende democratizar o acesso financeiro e garantir mais privacidade com a plataforma Drex, inspirada na EVM Ethereum.
Banco Central do Brasil anunciará novos casos de uso para a CBDC Drex e abrirá para novos participantes em setembro.
Banco Central do Brasil não espera que Drex tenha o mesmo sucesso do Pix; lançamento previsto para daqui a dois anos, segundo coordenador Fabio Araújo.
Fabio Araujo, coordenador do Drex, afirmou que a indicação de Lula para a presidência do Banco Central não afetará o andamento do projeto da CBDC.
Drex pode reduzir taxas de juros no Brasil, tornando operações financeiras mais eficientes, segundo Fábio Araújo.