O BNY Mellon, banco mais antigo dos EUA, deseja oferecer custódia de Bitcoin para ETFs, estudando uma técnica desde 2022.
BNY Mellon se aproxima da custódia cripto para ETFs após a SEC suavizar a postura do SAB 121.
BNY Mellon recebeu aprovação da SEC para fornecer serviços de custódia de Bitcoin e outros ativos digitais, permitindo ao banco custodiar US$ 49 trilhões em ativos.
A Chainlink teve uma valorização de 18% após anunciar um projeto piloto em Wall Street, envolvendo parceiros como JP Morgan, BNY Mellon e DTCC, utilizando o seu protocolo CCIP.
O piloto realizado pela DTCC e Chainlink testou a tokenização de dados de fundos financeiros tradicionais em blockchains, envolvendo bancos como JPMorgan e BNY Mellon.